O anjo esquecido
(...)Apesar da pálida luz do Sol, sentiu a presença da Lua.
Ela avançava pelo relvado, o corpo quase visível através do vestido, os movimentos longos, angulosos. Chegou ao poço, que ficava ao nível do solo. Por momentos deteve-se com o pé na flor de pedra.
Depois caminhou com passos leves sobre a água do poço.
Tom sentiu frio. E uma solidão absoluta, como nunca experimentara antes.
Fechou os olhos.
Quando os abriu, avistou apenas um rasto do vestido branco que desaparecia entre as árvores.
(...)
Ana Teresa Pereira
Ela avançava pelo relvado, o corpo quase visível através do vestido, os movimentos longos, angulosos. Chegou ao poço, que ficava ao nível do solo. Por momentos deteve-se com o pé na flor de pedra.
Depois caminhou com passos leves sobre a água do poço.
Tom sentiu frio. E uma solidão absoluta, como nunca experimentara antes.
Fechou os olhos.
Quando os abriu, avistou apenas um rasto do vestido branco que desaparecia entre as árvores.
(...)
Ana Teresa Pereira